Se você, meu nobre gafanhoto, quer — assim como eu — enriquecer e ter um patrimônio, entender sobre educação financeira é o primeiro passo.
Eu sei muito bem que ninguém te ensina sobre esse assunto na escola (apesar de eu achar que essa deveria ser uma disciplina obrigatória) e que mudar os seus hábitos pode ser desafiador.
Mas vai na minha quando eu digo que vale a pena se dedicar a entender mais sobre esse assunto.
Afinal, é o melhor caminho para trazer tranquilidade para você e sua família. Foi por isso que eu escrevi esse post com algumas dicas que podem te ajudar. Pega um café, papel e caneta e acompanha aqui!
1. Entenda qual é a sua situação
A primeira dica de educação financeira que eu tenho para te passar é muito simples: entenda em que pé a sua organização está.
Você tem dívidas? Fez algum empréstimo ou financiamento? Está pagando juros rotativos no cartão de crédito? Tem dinheiro guardado em aplicações? Está com dinheiro parado na conta corrente?
Entre de cabeça nessa e entenda quanto você ganha e quais são os seus gastos fixos e variáveis. Anote tudo!
2. Faça aplicações mensais
Depois de receber seu dinheiro e pagar todas as suas contas, fazer aplicações é o passo seguinte.
Mas não se preocupa se você não manja dos paranauês de investimento. Aqui no blog da T2 eu já falei bastante sobre esse assunto e dá para estudar bastante pelos conteúdos.
Comece com aplicações simples de renda fixa e vá diversificando a sua carteira de investimentos.
3. Estipule metas com a educação financeira
Criar as suas próprias metas é a melhor estratégia para sua vida financeira.
Afinal, como você vai alcançar algo sem ter um objetivo bem definido? Comece de baixo e, conforme for se sentindo mais seguro, estipule metas mais ambiciosas.
Mas não esquece: nessa hora, o hábito é o seu melhor amigo. Transforme isso em um costume!
4. Faça uma reserva de emergência
A primeira regra que você vai aprender conversando com qualquer um que manje muito bem de investimentos é: comece uma reserva de emergência PARA ONTEM!
Essa reserva é um dinheirinho que você guarda para usar em… emergências!
É aquele montante que você precisa ter em mãos para garantir segurança e estabilidade em momentos que são inesperados, como a perda de um emprego, a morte de um parente ou até mesmo um acidente.
A conta é básica: seis meses de suas despesas cobertas pelo valor guardado na reserva de emergência. Claro, isso pode variar muito de acordo com seu estilo de vida.
5. Não pare de aprender!
Não adianta nada ler meia dúzia de artigos na internet e achar que já aprendeu tudo o que podia sobre educação financeira. Veja filmes, leia livros… Se atualize!
Quando o assunto é o seu dinheiro, o aprendizado PRECISA ser constante. Por isso, continue acompanhando meus conteúdos aqui no blog da T2 Educação.
Você sempre vai encontrar artigos para ajudar no dia a dia. Confere!